quarta-feira, 19 de agosto de 2009


Acordo Ortográfico


Após várias tentativas de se unificar a ortografia da língua portuguesa, a partir de 1º de janeiro de 2009 passou a vigorar no Brasil e em todos os países da CLP (Comunidade de países de Língua Portuguesa) o período de transição para as novas regras ortográficas que se finaliza em 31 de dezembro de 2012.

Algumas modificações foram feitas no sentido de promover a união e proximidade dos países que tem o português como língua oficial: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal.

No entanto, não é necessário que haja aversão às alterações, pois são simples e fáceis de serem apreendidas! Além disso, há um prazo de adaptação que dá calmaria a todo processo de mudança! Para tanto, o Brasil Escola apoiará as novas regras e irá promover a atualização dos textos para que os internautas possam se sentir mais confortados e ambientados com esse novo jeito de escrever algumas palavras!

A ABL (Academia Brasileira de Letras) dispõe de um link para quem tiver dúvidas sobre o acordo, é só acessar www.academia.org.br e procurar o serviço “ABL Responde” à direita na página. No entanto, não há prazo para que as repostas sejam enviadas, já que cada pergunta passará por análise da comissão de lexicografia e lexicologia.

Visite esta seção e tire todas as suas dúvidas de maneira rápida e objetiva, proporcionada por uma linguagem simples e prazerosa. Fique sabendo de todas as mudanças ortográficas significativas para o Brasil! É só clicar e informar-se!
Os graves efeitos do aquecimento global


É um fenômeno climático que estabelece o aumento da temperatura média da superfície terrestre. Só nesse início de século a temperatura do planeta subiu quase 2ºC, mais alta do que na década de 60. As medidas a serem tomadas para conter o avanço do aquecimento global têm sido discutidas constantemente. Alguns cientistas apontam como causa do aumento do aquecimento global o elevado nível de concentração de poluentes antropogênicos na atmosfera.

O aquecimento global vem sendo evidenciado através das altas temperaturas e a mudança brusca de temperatura em todo o mundo. Alguns estudos revelam que o aquecimento global é um elemento que agrava a força dos furacões, do derretimento das calotas polares, grandes enchentes, entre outros.
Manifestações são feitas reivindicando resultados positivos para o planeta. Uma dessas manifestações chamou a atenção de todo o mundo, foi realizada no dia 01 de fevereiro de 2007, em Paris, na França. Milhares de pessoas se reuniram diante da Torre Eiffel, esperando a divulgação oficial do estudo da ONU sobre o aquecimento global.

A torre e diversos outros monumentos foram apagados por 5 minutos, na busca de conscientizar as pessoas de que é necessário mudar a realidade do planeta, mostrando como deve ser feito e de que o exemplo deve vir de dentro de casa. A expectativa é de que os países desenvolvidos que liberam altos índices de agentes poluentes na atmosfera adiram aos acordos mundiais de preservação ambiental e diminuição de emissão de gases poluentes.

Usain Bolt: 'Eu quero ser uma lenda'
Jamaicano não promete recorde na final dos 200m e diz que gostaria de ter Tyson Gay na pista na decisão da prova, nesta quinta-feira, em Berlim


O ritual se repetiu. Ele fez graça para as câmeras, brincou com o público no estádio, venceu a prova com tranquilidade e depois parou para mais uma das frases que o mundo inteiro espera para ouvir de Usain Bolt. Após se classificar para a final dos 200m com o melhor tempo, mesmo sem forçar (assista ao vídeo abaixo), o velocista jamaicano deu uma dica do que pode se esperar dele na final desta quinta-feira.

- Eu estou sempre motivado porque quero ser uma lenda. Estou trabalhando nisso.

O jamaicano diz que ainda não planejou nada para o dia do seu aniversário de 23 anos, sexta-feira, mas ao menos um presente ele já ganhou: um dia de folga, pois não precisará correr as eliminatórias do revezamento 4x100m.

- Eu não pensei em nenhuma festa. Vou tirar o dia para mim mesmo, mas não posso fazer muita coisa porque a final do revezamento 4x100m é no sábado. Ao menos não vou precisar competir na sexta. Mas não estou muito interessado em passear como turista. Geralmente fico no meu quarto jogando vídeo game, jogos de futebol no vídeo game.
O recordista mundial dos 100m e dos 200m então virou um torcedor, à espera de um bom resultado do compatriota Steve Mullings, que acabou também se classificando com o segundo lugar da série. No fim, porém, quando Mullings segurou um pouco as passadas e reduziu o ritmo, Bolt não gostou.

- Por que ele está fazendo isso? Por quê?

Em seguida, o jamaicano voltou à entrevista e mais uma vez não prometeu recorde.

- Vou entrar para fazer o melhor, como sempre. Mas eu não tenho feito o mesmo esforço nos 200m do que nos 100m, apesar de estar me sentindo bem melhor do que na véspera.

Por último, Usain Bolt lamentou a ausência do americano Tyson Gay na disputa dos 200m.

- Fico decepcionado que ele não esteja, seria bom competir contra ele, mas tenho que pensar somente em mim. Espero que ele possa estar de volta para que a gente se enfrente depois do Mundial.

Gripe suína: Brasil já é o terceiro país em número de mortes no mundo


SÃO PAULO - Com 192 mortes, segundo o boletim epidemiológico mais recente divulgado pelo Ministério da Saúde, o Brasil ocupa o terceiro lugar em número de mortes por gripe suína no mundo. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 436 vítimas fatais, seguido pela Argentina, com 338 óbitos. O México, país onde a pandemia de gripe A (H1N1) começou, ocupa o quarto lugar com um total de 162 mortes. As mortes no Brasil equivalem a 10% do total de óbitos registrados no mundo, que chegam a 1.882, segundo o último boletim da Organização Mundial de Saúde, registradas em 48 países.


O diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, diz que o alto número de mortes preocupa o governo, mas não há motivo para pânico entre a população. De acordo com o boletim do Ministério, embora o número absoluto de vítimas fatais seja alto, a taxa de mortalidade da influenza A (H1N1) - gripe suína - no Brasil é menor do que a registrada na maioria dos outros países onde há grande número de casos da doença.


De acordo com o Ministério da Saúde, o país registrou 0,09 morte em cada grupo de 100 mil habitantes e ocupa a 14ª posição entre os países com os maiores números absolutos de morte. Argentina (0,83), Uruguai (0,65), Costa Rica (0,61), Chile (0,57) e Austrália (0,46) têm as maiores taxas. O país com o menor índice é o Reino Unido, com 40 mortes e uma taxa de mortalidade de 0,06 por 100 mil habitantes.


No início da epidemia, o índice utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) era a taxa de letalidade, calculada a partir do número de mortes em relação ao total de casos. Com o aumento da circulação do vírus no mundo, em 16 de julho, a OMS reconheceu que não era mais possível contabilizar todos os casos da nova gripe. Por isso, o novo índice adotado foi a taxa de mortalidade, que é o número de óbitos em relação à população.
- Utiliza-se a taxa de letalidade apenas para os casos graves, que são possíveis de contabilizar, porque o Brasil tem um critério claro de contabilização. São aqueles pacientes com agravamento súbito do estado de saúde e com febre, tosse e dificuldade respiratória - diz o diretor.
Mas ele diz que, considerando apenas os casos graves, não é possível comparar a taxa de letalidade brasileira com a de outros países.
- Não existe um protocolo único da OMS definindo o que é caso grave e recomendado para todos os países. cada um adota um critério e, portanto, não há base segura e confiável para comparar a taxa de letalidade entre países.



'O Difícil recomeço... das aulas'