quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Como hidratar os cabelos em casa

Toda mulher adora ir ao salão, e se render às mãos de um cabeleireiro para ter um cabelo brilhante e hidratado. Mas esse prazer custa caro. Então, aprenda aqui como deixar os cabelos brilhantes e macios com um belo banho de creme, gastando uma mixaria!

Máscara de hidratação para todos os tipos de cabelo

Material:

Touca de alumínio para cabelo
Qualquer creme para cabelo

Piranha para prender o cabelo Esta máscara é muito simples e rápida. É a mesma máscara que os salões de beleza fazem e cobram uma fortuna!
Num dia que você estiver com tempo para ficar no mínimo uma hora de bobeira em casa, faça! Seus cabelos ficarão com brilho e macios!
O primeiro passo é tomar um banho normal, lavando os cabelos como sempre, com o xampu da sua preferência e não use o condicionador (para o creme penetrar melhor) .
Feito isso, e já fora do chuveiro, tire todo o excesso de água do cabelo e penteie o cabelo.

Lembre-se: os cabelos nunca devem ser secos esfregando a toalha no cabelo. Apenas envolva a toalha nos cabelos, e aperte suavemente. Isso evita que eles fiquem quebradiços e com pontas duplas!

Pegue um creme de cabelo de sua preferência. Eu já usei várias marcas como o NIELY GOLD, CAPICILIN, SALON LINE mas o que eu mais gostei (e é super barato) foi o NOVEX CREME, da marca Embelleze.

Separe uma mecha de cabelo, e passe o creme uns 3cm longe da raiz.
Vá fazendo massagens na mecha de cabelo, no sentido da raiz até a ponta dos cabelos.
Fique massageando cada mecha uns 2 minutos.

Separe o cabelo em várias mechas, e passe o creme em todas, sempre passando o creme da raiz até as pontas.

Repita este processo no cabelo todo.

O importante desta hidratação é a massagem no cabelo. É isso que fazem no salão: uma vigorosa massagem no cabelo com um creme qualquer.

Com o cabelo todo massageado, pegue uma touca de alumínio que você compra em lojas de cosmético. Custa menos de 4 reais, e dura anos. (Esta touca é a substituta daquelas toucas horrorosas e perigosas de antigamente, que se ligava na tomada!).

Prenda o cabelo num coque com a piranha, e coloque a touca de alumínio. Fique com a touca por no mínimo 30 minutos.
Após os 30 minutos é hora de enxaguar o cabelo. Mas você não precisa entrar no banho novamente. Um outro segredo dessa hidratação é enxaguar o cabelo com água fria. E para isso, lave os cabelos no tanque de lavar roupa! Assim, você tira todo o creme do cabelo com água fria, e não molha o corpo para não passar frio.

A água fria é importantíssima para não ressecar o cabelo. Ela fecha as escamas do cabelo, evitando as pontas duplas, a quebra, e o ressecamento. E dá brilho.
Após lavar os cabelos com água fria, enrole uma toalha na cabeça e espere secar um pouco. Penteie os cabelos normalmente, e deixe secar naturalmente. Ou se quiser ficar mais arrumada, faça uma escova ou chapinha.


Daí é só esperar os elogios! Todos percebem a diferença!


Aprenda a usar a chapinha sem risco de queimaduras

Testa, orelhas e mãos são partes do corpo mais suscetíveis.Aparelho ainda não tem certificação obrigatória do Inmetro.
Ficar em dia com a beleza nem sempre é tarefa fácil. E para as mulheres que não abrem mão do cabelo liso, vale lembrar que o uso da chapinha merece alguns cuidados especiais. Além de ser um aparelho elétrico que pode provocar choques e acidentes com a rede elétrica a chapinha pode levar a queimaduras já que usa o calor para deixar o cabelo liso.

“Testa, orelhas e mãos são os lugares mais comuns para ocorrências de queimaduras com a chapinha. Isso porque, quando se está usando o equipamento em seu próprio cabelo, geralmente usamos o espelho e perdemos um pouco as noções de distância e profundidade", diz ao G1 Telma Vatanabe, supervisora técnica do Soho Academy, em São Paulo.Para evitar acidentes é preciso usar a chapinha sempre na posição correta: a 90 graus do couro cabeludo. Outras dicas são fundamentais. "Para usar o aparelho no próprio cabelo, o ideal é preferir chapinhas menores, para reduzir a chance de queimaduras.

Vale lembrar também que a chapinha é muito quente, portanto não deve ser usada no banheiro, um ambiente úmido, e deve ficar apoiada em superfícies que não sejam sensíveis ao calor. Outra dica da especialista é manusear a chapinha com as mãos limpas, secas e sem luvas. Cuidados com o cabelo
Além do risco de queimaduras, a chapinha também exige atenção porque, se usada sem os cuidados necessários, pode danificar os fios de cabelo. A orientação neste caso é usar a chapinha sempre com o cabelo limpo e seco, com o aparelho a uma temperatura máxima de 180ºC.

"Grande parte dos aparelhos mostram a temperatura da chapinha. Essa característica é muito importante no equipamento", diz Telma. Ela explica que, antes de usar o aparelho, deve-se aplicar no cabelo já limpo e seco um líquido antitérmico, geralmente disponível em spray nas perfumarias.

Consulta pública

A fabricação de chapinhas ainda não tem certificação obrigatória do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), mas, devido à ocorrência de casos como o da menina de 12 anos que recebeu uma descarga elétrica enquanto fazia chapinha, em Paulista (PE), o órgão abriu, em 10 de agosto deste ano, uma consulta pública para sugestões sobre aspectos que devem ser levados em conta nessa regulamentação.

A consulta pública fica aberta até 10 de outubro. Depois desse prazo, de acordo com o Inmetro, as pessoas e entidades que enviarem sua colaboração para a proposta serão chamadas a reuniões com técnicos para ajudar a definir a certificação.

A certificação do produto deve ser definida em 2010. Os fabricantes e importadores do aparelho terão até 1º de julho de 2011 para estar em conformidade com os requisitos aprovados. Já os comerciantes terão até 1º de julho de 2012 para adaptação.

Desflorestação


Desflorestação, desflorestamento ou desmatamento é o processo de desaparecimento de massas florestais, fundamentalmente causada pela atividade humana. a desflorestação é diretamente causado pela ação do homem sobre a natureza, principalmente devido à destruição de florestas para a obtenção de solo para cultivos agrícolas e pela extração da indústria madeireira.

Uma conseqüência da desflorestação é o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global.
Para tentar conter o avanço do aquecimento global diversos organismos internacionais propõem o reflorestamento, porém essa medida é apenas parcialmente aceita pelos ecologistas, pois estes acreditam que a recuperação da área desmatada não pode apenas levar em conta apenas à eliminação do gás carbônico, mas também a biodiversidade de toda a região.
O reflorestamento é, no melhor dos casos, um conjunto de árvores situadas segundo uma separação definida artificialmente, entre as quais surge uma vegetação herbácea ou arbustiva que não costuma parecer na floresta natural. No pior dos casos, se plantam árvores não nativas e que em certas ocasiões danificam o substrato, como ocorre em muitas plantações de pinheiro ou eucalipto.

A desflorestação no Brasil

Há três importantes fatores responsáveis pela desflorestação no Brasil: as madeireiras, a pecuária e o cultivo da soja. Como boa parte opera ilegalmente, principalmente na Amazônia, os estragos na floresta são cada vez maiores.

No Brasil, os estados mais atingidos pela desflorestação são Pará e Mato Grosso. Este último é o campeão em área desmatada, apesar de ter havido uma redução nos últimos anos.
A média de madeira movimentada na Amazônia - de acordo com um relatório divulgado pelo Governo Federal em agosto de 2006 - é de aproximadamente 40 milhões de m³, incluindo madeira serrada, carvão e lenha. Desse total, apenas 9 milhões de m³ vieram de manejo florestal.

Desflorestação na Amazônia

A desflorestação é uma das intervenções humanas que mais prejudica a sustentabilidade ambiental na Amazônia. Na região amazônica, a desflorestação já removeu 17% da floresta original. Além disso, extensas áreas do bioma Amazônia abrigam florestas empobrecidas e degradadas por queimadas e exploração madeireira predatória.
De acordo com Barreto et al. (2005), 47% do bioma Amazônia estava sob algum tipo de pressão humana em 2002, dos quais 19% representavam pressão consolidada (desflorestação, centros urbanos e assentamentos rurais) e 28% pressão incipiente (medida pela incidência de focos de calor). Despesas com a gestão ambiental representaram apenas 0,3% (R$ 96 milhões) das despesas orçamentárias públicas dos Estados da Amazônia Legal em 2005. Em contraste, as despesas orçamentárias com meio ambiente de toda a Amazônia foram oito vezes inferiores aos gastos efetuados pelo Estado de São Paulo em 2005.

A desflorestação no bioma Amazônia passou de 10%, em 1990, atingindo 17% em 2005. Entre 1990 e 2006, a área desmatada anualmente continuou elevada. Em média, a área desmatada subiu de 16 mil quilômetros quadrados, na década de 1990, para aproximadamente 20 mil quilômetros quadrados entre 2000 e 2006. A maior desflorestação registrada na Amazônia ocorreu em 1995 (29,1 mil quilômetros quadrados). Em 2004 foi registrado a segunda maior desflorestação da história da região –27,4 mil quilômetros quadrados. Em 2005, a área desmatada foi de 18,8 mil quilômetros quadrados, o que representa uma queda de mais de 30% em relação ao ano anterior. Em 2006 foi registrada uma queda ainda mais relevante na desflorestação da Amazônia (13,1 mil quilômetros quadrados). Nos últimos cinco anos, o Mato Grosso foi o campeão de desflorestação na região.

A União Democrática Ruralista patrocina um projeto de lei no Congresso Nacional, já aprovado pelo Senado, que aumenta em 150% o limite legal para desflorestação nas fazendas da Amazônia e dá anistia aos fazendeiros que já desmataram, ilegalmente, suas propriedades nos últimos sete anos.









Eleições de 2010

Ainda faltam 19 meses para os brasileiros definirem quais serão os novos deputados Estaduais e Federais, senadores, governadores e Presidentes da república. Mesmo assim, o debate sobre as eleições de 2010 estão a todo vapor, principalmente no que diz respeito à sucessão presidencial.

Está quase na hora de decidirmos quem queremos para melhorar o nosso país, esse ano os debates não estão sendo tão divulgados como os anos anteriores. Mas estamos na expectativa para as eleições de 2010


Resultados de pesquisas feitas pelo Ibope nos últimos meses, referente à próxima sucessão presidencial:


José Serra – 32%


Aécio Neves – 13%


Ciro Gomes e Heloísa Helena – 12% cada um.


Marta Suplicy – 5%


Tarso Genro e Dilma Rousseff – 2% cada um.




Saresp

O SARESP (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) como o próprio nome já diz, foi constituído para avaliar os estudantes de escolas públicas do estado de São Paulo. Para que o governo veja se os alunos realmente aprenderam com o ensino de escolas públicas.

Mas não são todas as séries que realizam este exame, somente os que estão na 2ª, 4ª, 6ª ou 8ª série do Ensino Fundamental, ou no 3º colegial do Ensino Médio. A prova do Saresp não é difícil, pois realmente cai apenas o que o aluno aprendeu na escola, mas mesmo assim é sempre bom estudar um pouco antes de realizar a prova.


Se você mora em cidades do estado de SP, você deve saber como o Saresp funciona, ele é dividido em dois dias consecutivos, primeiramente uma prova de matemática, seguido da prova de português. E lembrando que a prova de português possui uma redação ao final.

O Saresp já existe desde 1996, e geralmente ocorre bem no final do ano letivo. Neste ano de 2009, ele vai ser realizado nos dias 27 de 28 de Novembro. Na aplicação do mesmo, os professores (da mesma cidade) mudam de escolas para ficarem na sala junto com o aluno, para não haver fraude no resultado final. Então o jeito é estudar mesmo, prestar atenção nas explicações da professora na sala de aula, e se empenhar na aprendizagem.

Pedofilia

O que é pedofilia?

A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade). A palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια onde παις (significa "criança") e φιλια ('amizade'; 'afinidade'; 'amor', 'afeição', 'atração'; 'atração ou afinidade patológica por'; 'tendência patológica' - segundo o Dicionário Aurélio).
Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles

Psicologia

A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime. O comportamento pedófilo é mais comum no sexo masculino[carece de fontes?].
A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).

Diagnóstico

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition (DSM-IV), da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo:
Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por pessoas menores de 12 anos de idade ou que ainda não tenham entrado na puberdade.
A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais.
A pessoa possui mais do que 12 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança. Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)
Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima.
As fronteiras precisas entre infância e adolescência podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A OMS, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade, tendo como referência apenas aspectos biológicos, como a puberdade, a gravidez precoce e a saúde do adolescente. Muitas vezes são levados em conta também aspectos sociais e econômicos, definindo a adolescência como o período da vida entre os 13 anos de idade e a maioridade civil (que geralmente se dá aos 18 anos). No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Em abusadores sexuais de crianças

Uma pessoa que pratica um ato sexual com uma criança é, apesar de todas as definições médicas, comumente assumido e descrito como sendo um pedófilo. Porém, existem outras razões que podem levar ao ato (tais como estresse, problemas no casamento, ou a falta de um parceiro adulto), tal como o estupro de pessoas adultas pode ter razões não-sexuais. Por isto, somente o abuso sexual de crianças pode indicar ou não que um abusador é um pedófilo. A maioria dos abusadores em fato não possuem um interesse sexual voltado primariamente para crianças.
Certos pedófilos mantêm uma relação estável com as suas vitimas, que se justifica normalmente pelo atraso mental que as crianças sofrem. Como está descrito no livro 'Pedófilia Incestuosa' escrito pelos peritos americanos Fredcrich Burnay e Beatrisse Ferreira os pedófilos ao tendo relações com os seus parentes sentem "um nível de poder e subjugação que para eles justifica o acto em si". Estima-se que apenas entre 2% a 10% das pessoas que praticaram atos de natureza sexual em crianças sejam pedófilos, tais pessoas são chamadas de pedófilos estruturados, fixados ou preferenciais. Abusadores que não atendem aos critérios regulares de diagnóstico da pedofilia são chamados de abusadores oportunos, regressivos ou situacionais. Um estudo de Abel, G. G, Mittleman, M. S, e Becker, J. V observou que existem geralmente claras distinções características entre abusadores oportunistas e pedófilos estruturados. Abusadores oportunistas tendem a cometer abuso sexual contra crianças em períodos de estresse, possuem poucas vítimas, geralmente, pertencentes à própria família, possuem menos probabilidade de abusar sexualmente de crianças, e possuem preferência sexual para adultos. Abusadores pedófilos, por outro lado, geralmente começam a cometer atos de natureza sexual a crianças em tenra idade, muitas vezes possuem um grande número de menores que são frequentemente extrafamiliares, cometem mais abusos sexuais com crianças, e possuem valores ou crenças que suportam fortemente um estilo de vida voltado ao abuso. No caso de incesto entre pais e filhos, acredita-se que a maioria dos abusos envolve pais que são abusadores oportunistas, ao invés de pedófilos.

No Brasil

A lei brasileira não possui o tipo penal "pedofilia". Entretanto, a pedofilia, como contato sexual entre crianças e adultos, se enquadra juridicamente nos crimes de estupro (art. 213 do Código Penal) e atentado violento ao pudor (art. 214 do Código Penal), agravados pela presunção de violência prevista no art. 224, "a", do CP, ambos com pena de seis a dez anos de reclusão e considerados crimes hediondos.
Pornografia infantil é crime no Brasil, passível de pena de prisão de dois a seis anos e multa. Artigo 241, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores (internet), fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo criança ou adolescente. Em novembro de 2003, a abrangência da lei aumentou, para incluir também a divulgação de links para endereços contendo pornografia infantil como crime de igual gravidade. O Ministério Público do país mantém parceria com a ONG SaferNet que recebe denuncias de crimes contra os Direitos Humanos na Internet e mantém o sítio SaferNet, que visa a denúncia anônima de casos suspeitos de pedofilia virtual.
A partir de 2007 os Conselhos Estaduais da Criança e do Adolescente, com a coordenação nacional da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, lançou uma ampla campanha para coibir a prática de crimes contra menores, através de denúncias anônimas feitas através do telefone 100. Em todo o país este número serve para receber as denúncias de abusos de toda a ordem - e os sexuais são a maioria dos casos.
Em 20 de dezembro de 2007 a Polícia Federal do Brasil, em conjunto com a Interpol, o FBI e outras agências de investigação desvendou o uso da Internet como meio para divulgação de material - para tanto usando da identificação dos IPs anônimos - tendo efetuado três prisões em flagrante e mais de quatrocentas apreensões pelo país - sendo esta a primeira operação onde foi possível identificar usuários da rede mundial de computadores para a prática pedófila no Brasil