quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Dossiê ÁGUA

O planeta já enfrenta uma crise hídrica, mas isso não significa o fim da água no planeta, pois ela é considerada um recurso renovável. Mas temos que levar em consideração o equilíbrio entre renovação e consumo, e que também é natural existir regiões mais áridas em determinadas épocas do ano, isso sempre foi assim e continuaria a ser se o Homem não tivesse interferindo.

VOLUME DISPONÍVEL
Do total de água disponível, cerca de 1,39 bilhões de quilómetros cúbicos revestem o planeta, e apenas 2,5´% são de água doce.. Mas o que é fato; a maior parte de água doce não está disponível para o homem ou está congelada em gel eiras de calotas polares ou encontra-se escondido em depósitos subterrâneos.

ESCASSES NATURAL
A natureza não distribui a água de maneira equilibrada pelo mundo; enquanto há regiões com recursos hídricos em abundância, outras não dispõem do mínimo diário de 20 à 50 litros por pessoa recomendada pela ONU, apenas para necessidades básicas. Aqui no Brasil há essas diferenças, na Amazónia há menos pessoas e um grande volume de água, aqui no sudeste há muitas pessoas e um volume menor de água.

PRESSÕES HUMANAS
A população cresce de forma acelerada, mas o volume de água continua o mesmo, e pra se ter uma ideia o seu consumo cresceu sete vezes mais no s últimos 60 anos.Além do crescimento demográfico, há também a necessidade de aumentar a geração de energia, por isso o desenvolvimento industrial têm um peso na redução do nível de rios ( essas consequências atingem a classe mais pobre por existência de favelas onde não existe um saneamento básico).

GUERRAS
Desde épocas remotas da existência humana já havia guerras por coisas valiosas, e hoje não é diferente, existem conflitos políticos, religiosos, por conta de petróleo e de água.


MAS COM TODOS ESSE PROBLEMAS AINDA HÁ TEMPO!


DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA
1. A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

2. A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida e de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceder como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado no Art. 30 de Declaração Universal dos Direitos Humanos.

3. Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo a água deve ser manipulada com racionalidade, preocupação e parcimônia.

4. O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente, para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos por onde os ciclos começam.

5. A água não é somente uma herança dos nossos predecessores, ela é sobretudo um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do Homem para as gerações presentes e futuras.

6. A água não é uma doação gratuita da natureza, ela tem um valor econômico: é preciso saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

7. A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e diascernimento, para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração de qualidade das reservas atualmente disponíveis.

8. A utilização da água implica o respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo o homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo Homem nem pelo Estado.

9. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

10. O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Você Abortaria algum desses casos?

Vale Apena o Aborto?

Um Slide aqui para todos refletirem sobre esse assunto.

Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer




O GRAACC - Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer- é uma instituição sem fins lucrativos, criada para garantir a crianças e adolescentes com câncer o direito de alcançar todas as chances de cura com qualidade de vida, dentro do mais avançado padrão científico. O hospital do GRAACC realiza mensalmente cerca de 2500 atendimentos entre sessões de quimioterapia, consultas, procedimentos ambulatoriais, cirurgias, transplantes de medula óssea e outros. Além do diagnóstico e tratamento do câncer infantil, o GRAACC atua no desenvolvimento do ensino e pesquisa.


O GRAACC nasceu em 1991, graças à iniciativa do Dr. Sérgio Petrilli, então chefe de setor de Oncologia do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina, Jacinto Antonio Guidolin, então engenheiro voluntário, e Léa Della Casa Mingione, na época experiente voluntária do Hospital do Câncer.


O primeiro passo foi transferir o Setor de Oncologia Pediátrica do Hospital São Paulo para uma casa, que ficou conhecida como a "casinha". Os pequenos pacientes eram atendidos neste local, dentro do conceito hospital dia, onde os pacientes recebiam atendimento médico e assistencial e voltavam para as suas casas.


O GRAACC, fundamentado na parceria universidade/empresa/comunidade, despertou em empresas e instituições de larga visão social a confiança e o interesse em participar da construção do Instituto de Oncologia Pediátrica - IOP.


Em maio de 1998, esse sonho se torna realidade. É construído um moderno hospital de nove andares e dois subsolos, em 4200 m2, especializado no atendimento de crianças e adolescentes com câncer.


Hoje, o hospital é gerenciado e administrado pelo GRAACC e a assistência médica, ensino e pesquisa são conduzidas graças a um convênio com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM).